TV Santa Luzia - PB: Começam inscrições para o projeto Arte na rua: O projeto Arte na rua acontecerá no dia 15 de novembro, as inscrições tiveram início hoje na Secretaria de Educação e na Internet.
O projeto terá outras ações, sempre nas ruas, como mais bela voz, gincanas culturais, e no dia 15 será a apresentação do projeto, as inscrições para quem quiser se apresentar, mostrar a sua arte, serão realizadas na Secretária de Educação e pela internet, com início no próximo dia 21 e seguirão até o dia 01 de novembro.
Inscrições pela internet - no site http://www.tvsantaluzia.com/p/projeto-arte-na-rua.html
terça-feira, 22 de outubro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
VOCÊ APERTA O BOTÃO E NÓS FAZEMOS O RESTO! (Larissa Gabriele – 625)
13.
"VOCÊ APERTA O BOTÃO E NÓS FAZEMOS O RESTO!"
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Alexander Parkes
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Eastman Co
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As placas secas de
gelatina, apesar de serem muito mais cômodas que o colódio, tinham o
inconveniente de serem pesadas, frágeis e se perdia muito tempo para substituir
a placa na câmera. Assim as novas tentativas visavam substituir o vidro por um
suporte menos pesado, frágil e trabalhoso. Em 1861, Alexander Parkes inventando
o celulóide solucionava de certa forma o problema pois John Carbutt, um
fotógrafo inglês que havia imigrado para a América, convenceu em 1888 a um
fabricante de celulóide a produzir folhas suficientemente finas para receber
uma emulsão de gelatina. No ano seguinte a Eastman Co. começou a produzir uma
película emulsionada em rolo, feita com nitrato de celulose muito mais fina e
transparente e, em 1902 já era responsável por 85% da produção mundial.
Eastman, em 1888, já
produzia uma câmera, a Kodak n.1, quando introduziu a base maleável de nitrato
de celulose em rolo. Colocava-se o rolo na máquina, a cada foto ia se enrolando
em outro carretel e findo o filme mandava-se para a fábrica em Rochester. Lá o
filme era cortado em tiras, revelado e copiado por contato. O slogam da Eastman
"Você aperta o botão e nós fazemos o resto" correu o mundo, dando
oportunidade para a fotografia estar ao alcance de milhões de pessoas.
Postagem da Aluna
Arte Educadora Maria Pinho Gemaque
Escola Estadual Santina Rioli – AP
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Pinhole
A fotografia Pinhole surge como um
processo alternativo sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais.
Artesanalmente pode ser construída facilmente uma câmara, utilizando-se
materiais simples. Este é apenas um exemplo. Muitas podem ser as opções de
construção de uma câmara estenopeica elementar. Da vulgar caixa de cartão à
construção sofisticada em boa madeira, passando pela adaptação de uma câmara de
35 mm ou de uma de grande formato todas as hipóteses são interessantes desde
que a imaginação atue e o "olho do fotógrafo" seja seletivo.
Desenho da formação da imagem do
eclipse solar de 1544 através do uso da câmara escura por Gemma Frisus,
astrônomo, em De Radio Astronomica et Geometrica (1545).
O que é Pinhole
Pinhole - do inglês, buraco de alfinete - é o nome dado à técnica que
irá permitir que o fenômeno fotográfico se dê em um ambiente sem a presença de
lentes (componente das máquinas fotográficas convencionais). Um furo é o que
permite a formação da imagem em um recipiente ou espaço vedados da luz. A
projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo
homem desde a Antiguidade Antes do
advento da fotografia (séc.XIX), as projeções pinhole eram instrumento
científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas; nas artes, as
imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas. O desenho
abaixo, de autoria do astrônomo Gemma Frisus, ilustra a projeção pinhole para
observações de fenômenos astronômicos:
A princípio, qualquer espaço protegido
da luz pode servir como câmara escura: de latas e caixas das mais distintas
proporções até espaços menos
convencionais, mas com entrada de luz que possa ser controlada, como um
refrigerador, um baú, um armário, uma sala, ou um automóvel. Em cada caso
existe um tamanho de furo apropriado para que a projeção se dê de forma nítida,
pois é por este princípio que a projeção, e por conseqüência a fotografia
pinhole, são possíveis. Este furo pode ser determinado através de uma fórmula
matemática relacionada às dimensões do recipiente escolhido. O recipiente
furado passa então a ser uma câmara escura, com a qual podemos produzir
fotografias ao colocar filme ou papel fotográfico no seu interior.
Um furo bem calculado e executado garante às imagens uma nitidez
indiscutível, que caracteriza as imagens pinhole. O furo é sempre minúsculo se
comparado à dimensão da câmara escura; como conseqüência, requer obtenções
fotográficas de tempos relativamente longos, se comparados ao click da câmara
fotográfica. As imagens, também,
sofrerão distorções se o recipiente onde o papel fotográfico é colocado
não possuir paredes planas (pode ser um recipiente cilíndrico, como é o caso de
muitas latas).
O grupo Lata Mágica utiliza como câmaras latas de panettone e de leite
em pó metálicas, que são forradas de preto e furadas. O furo é feito em uma
folha de alumínio com um alfinete, e
esta folha é fixada com fita isolante a um furo maior feito na lata com prego e
martelo. No interior da lata é colocado papel fotográfico preto-e-branco:
18x24cm nas latas de panettone e 9x14cm nas latas de leite em pó. Com este tipo
de câmara, e utilizando papel, o tempo necessário para fotografias feitas de
assuntos externos, sob a luz do sol, varia entre 30 segundos a poucos minutos,
dependendo da intensidade luminosa. Para situações pouca luz (iluminação
artificial, fotos noturnas e fotos internas) os tempos se estendem por horas.
As imagens obtidas são reveladas normalmente (processo de revelação de papel
fotográfico preto-e-branco), e a partir deste negativo são feitas as cópias
positivas.
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